A CAP congratula-se com a decisão anunciada ontem em Bruxelas, já que esta surge após um ano de pressão contínua junto das instâncias comunitárias por parte do COPA-COGECA e dos seus membros ligados ao sector, entre os quais a CAP, para que a Comissão Europeia não desse este passo. Caso fosse regulamentada esta prática, as implicações seriam imensas sobretudo no que respeita à segurança alimentar, tal como a CAP tem destacado:

  • Aumento dos riscos ao nível da qualidade dos produtos e da segurança alimentar;
  • Potenciar o risco de fraude e adulteração;
  • Lançar dúvidas sobre a transparência em relação aos consumidores.
  • Minar os esforços efetuados tanto pelos operadores como pelos Estados-Membros para garantir que as normas de comercialização dos azeites sejam respeitadas;
  • Distorcer a concorrência dentro do mercado interno.

O sector venceu mais uma importante batalha em prol da segurança, qualidade e reputação dos azeites europeus com a manutenção do requisito de engarrafamento do azeite na venda a retalho.