Itália, França e Espanha, os principais produtores mundiais, apresentam uma produção com valores historicamente baixos: Itália teve uma quebra de 23% (39,3 milhões de hectolitros, menos 11,6 milhões de hl que em 2016), França recuou 19% (produção total 36,7 milhões de hl) e Espanha reduziu 15% (conseguindo uma produção total de 33,5 milhões de hl).

Neste panorama europeu há quatro países que contrariam este cenário. São eles: Portugal (+10%, produção total 6,6 milhões hl), Roménia (+64%, total de 5,3 milhões), Hungria (+3%, total de 2,9 milhões de hl) e Áustria (+23%, produção total de 2,4 milhões de hectolitros).